Se o sistema nos sufoca, dançamos sobre os escombros.

Se tudo for inútil, seguiremos assim mesmo.

Não consertamos. Rasgamos frestas onde o novo pode existir.

Um acontecimento, que surge, transforma e se dissolve antes de ser capturado.

Um ataque cirúrgico ao absurdo do mundo.

O absurdo é o lunário perpétuo.

Aqui e agora, depois e nunca mais.

Ninguém sabe ao certo onde começa ou termina.

Talvez nem exista. Mas se você encontrou este manifesto, já faz parte dele.